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Acusado de ser mentor de sequestro de helicóptero foi condenado por morte de dois policiais civis, participou da guerra no Morro do Estado, comandava quadrilha que explorava prostituição e chegou a pertencer à ADA

Apontado pela polícia como sendo o mentor do sequestro de um helicóptero para resgatar presos no Complexo Penitenciário de Bangu, Carlos Vinícius Lírio da Costa, o Cabeça, já havia tido a prisão preventiva decretada este ano suspeito de participar de uma quadrilha de traficantes envolvida com manutenção de casa de prostituição,
rufianismo e à atividade de fornecimento de sinal de internet e TV a cabo, ocorridos na Comunidade do MIC, localizada no Centro de Niterói, e em outras comunidades da cidade, como o Morro do Sabão, Morro do Estado, Morro do Palácio e Morro do Cavalão.

Também teve prisão decretada por suposto envolvimento em uma guerra entre as facções criminosas Comando Vermelho e Terceiro Comando Puro pelo controle do Morro do Estado este ano.

Foi condenado pelas mortes dos policiais civis Luiz Hermes Ferraz Dantas e Fernando Guilherme Medeiros Queiroz ocorridas em 2005. Os agentes foram atacados quando chegavam ao Fórum da Ilha do Governador, com sete presos que prestariam depoimento. Pegou 41 anos de cadeia. 

Respondeu processo também suspeito da morte de Thiago Alves, que tinha dívidas com a boca de fumo comandada por Cabeça no Morro do Mic. O crime ocorreu em 2014.

Cabeça chegou a pertencer à facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA) quando o grupo controlava a Favela do Sabão. Depois debandou-se para o CV.

Uma mulher de 37 anos que teve um filho com Cabeça desapareceu em 2019. Na época, surgiram informações de que ela sumiu depois de ir buscar a pensão para a criança

Chegou a ficar preso por um tempo no presídio federal de Porto Velho, em Rondônia.

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