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Advogados gravavam mensagens de presos no relógio de pulso para transmitirem para outros integrantes do CV no Pará. Facção fez ameaças na rede social de órgão público e fomenta a ‘caixinha’ para financiar ações criminosas

O Comando Vermelho usou advogados no Estado do Pará para o encaminhamento de ordens sobre o andamento das atividades criminosas, divisão de comando da organização, distribuição de dinheiro e drogas, além de outras atividades ilícitas da organização criminosa.

Tais advogados, como dito, desvirtuam as prerrogativas da advocacia, prestando-se a exercerem a função de comunicação entre integrantes da organização criminosa, recebendo e transmitindo mensagens. Tanto é que esses profissionais são denominados pela facção criminosa de “pombo correio” e “advogado de recados”.

Um dos advogados, por exemplo, gravou mensagens de um preso por meio de seu relógio de pulso e a remeteu para fora da cadeia.

O CV fez postagens ameaçadoras no perfil do Instagram da SEAP-PA.

O bando possuía a “caixinha”, que é um fundo monetário da organização criminosa composto com dinheiro oriundo de toda sorte de atividades ilícitas do grupo.

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