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Chefão do PCC planejou atentados contra promotores de GO e MS por causa de transferência de presos para penitenciárias federais

Insatisfeito com a transferência de integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) para penitenciárias federais, o chefe maior do bando, Marcos Williams Herbas Camacho, o Marcola,  planejou atentados contra agentes públicos e promotores de Justiça de Goiás e do Mato Grosso do Sul.


A ordem de Marcola chegou até o MS por meio de um preso que estava em Brasília, foi transferido para Campo Grande e teve contato com o chefão do PCC.


Esse detento estava no presídio da Gameleira, na capital sul-matogrossense em regime fechado, mas foi colocado no ambiente externo pelo grupo da Sintonia das Gravatas, formado por advogados a serviço da facção.


Um advogado de Marcola questionou um colega sobre a forma ilícita de se transferir faccionados da Gameleira para um presídio mais brando. 

Um servidor público foi acusado de fornecer login e senha para um advogado que representa o PCC afim que ele consultasse a transferência de membros da facção para presídios federais.

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