Dois dos três presos suspeitos da morte de empresário de criptomoedas têm antecedentes criminais. Suspeito que recebeu R$ 40 mil para atirar na vítima não tem passagens

Dois dos três presos suspeitos de envolvimento na morte de Wesley Pessano, empresário do ramo de criptomoedas que foi assassinado no último dia 4 em São Pedro da Aldeia, têm antecedentes criminais.
Edson da Costa Marinho possui cinco anotações pelo crime de violação de direito autoral, vender mídias piratas. Já Chingler Silva quando ainda menor possui passagem criminal por fato análogo ao crime de porte ilegal de arma de fogo
Apontado como atirador e que confessou ter recebido R$ 40 mil para atuar no crime, Roberto Silva Campanha não tem passagens.
Após o cruzamento de informações de inteligência da Polícia Civil em integração com a inteligência da PRF (Polícia Rodoviária Federal) e inteligência da PF (Polícia Federal) de Cabo Frio foi verificado que o veículo usado no crime em epígrafe foi abordado pela PRF na Via Dutra, próximo ao bairro Brás de Pina, na Zona Norte da capital, sendo os ocupantes do veículo encaminhados à 27ª DP, local onde foi lavrado auto de prisão em flagrante do motorista pelo crime de receptação, já que o veículo era clonado e havia sido roubado em Nova Iguaçu, em maio deste ano.
O Delegado Titular da 125ª DP de São Pedro da Aldeia Dr Milton Siqueira, que apura o crime cometido contra o “Rei do Pullback” afirma que o crime que levou a morte de Wesley tem a ver com disputas de território de criptomoedas