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Dois grupos de milicianos (Macaquinho e Zinho) presos armados até os dentes que iriam invadir a Praça Seca em dois períodos foram condenados
| A Justiça condenou mais seis milicianos que partiriam para guerra contra o tráfico e contra grupo paramilitares rivais. Nesta semana, foram sentenciados Deivi da Silva Souza, o Cabeça, e Jorge Luiz de Moura dos Santos, o Antibibil, presos em janeiro. Eles participavam na ocasião de uma reunião com cerca de 20 homens na Gardênia Azul que tramavam uma invasão à comunidades da Praça Seca. Foram pegos com uma pistola, taco de beisebol, uma mochila tática camuflada, uma camisa preta com a inscrição polícia, duas capas de colete com as inscrições “GD/CL 220 Tropa do Canadense fazendo alusão à milícia Liga da Justiça e 02 (dois) aparelhos telefone celular; Eles pegaram sete anos e seis meses de prisão. A outra condenação foi no ano passado mas não tinha sido divulgada ainda. Foram sentenciados Rodrigo de Souza da Silva, Marcus Vinicius Rodrigues de Oliveira, José Carlos Salino Jacinto, Michel Gomes Menezes, o Chechel, irmão de Macaquinho. Eles foram presos em dia 19 de novembro de 2020, por volta das 18h30min, na Rua Pinto Teles, bairro Campinho portando um fuzil de marca e modelo não identificados, calibre .223 Remington (5,56x45mm), nº de série não aparente, um fuzil da marca Anderson Manufacturing, modelo AM-15, calibre .223 Remington, nº de série suprimido, um fuzil da marca FN, modelo FAL, calibre .308 Winchester (7,62x51mm), todos de uso restrito, uma arma de fogo da marca Taurus, calibre .40 S&W, número de série SKY24960, duas armas de fogo da marca Glock, modelo 22GEN4, calibre .40 S&W, números de série BCDN439 e BBXG839, de uso permitido, 50 munições de calibre .40 S&W, 26 munições de calibre .223 Remington, 69 munições de calibre 7,62 e 74 munições de calibre .308 winchester; 04 carregadores de calibre .40, um carregador de calibre .223 Remington, 03 (três) carregadores de calibre 7.62 e quatro) carregadores de calibre . 308 Winchester; dois artefatos explosivos do tipo granada, de fabricação artesanal. Eles integravam milícia que praticava crimes como homicídios, furtos, roubos e extorsões de comerciantes e moradores.´ O grupo preso atuava no Morro do Divino e iria , iriam se deslocar para o morro do Barão, no bairro Praça Seca, local onde há uma ‘guerra’ pelo domínio do território entre milicianos e traficantes, O site do TJ-RJ não informou a pena dos réus. |
