Doze anos após a sua morte, traficante ainda é cultuado pela ADA em Macaé

Pouco mais de 12 anos após a sua morte, o traficante Rogério Rios Mosqueira, o Roupinol, ainda é cultuado no mundo do crime.
A prova disso foi em março quando a polícia capturou um traficante de vulgo Corinthians em Macaé.
Com ele, a polícia apreendeu quatro camisas com a foto de Roupinol e os dizeres, ‘Saudades Eternas Roupinol’.
Em novembro, houve queima de fogos em toda a cidade de Macaé para lembrar o aniversário de Roupinol que é citado nas redes sociais como o Barão do Pó.
Rogério Rios Mosqueira era um dos líderes da facção criminosa Amigos dos Amigos (ADA).
Comandava o Complexo de São Carlos, no Estácio, além da Nova Holanda, Malvinas e Engenho da Praia, em Macaé.
Era apontado como um dos principais fornecedores de drogas do Rio.
Roupinol foi morto em uma operação da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) em 23 de março de 2010,Roupinol respondia por mais de 28 mandados de prisão.
Segundo a polícia, ele movimentava mais de R$ 1 milhão das drogas compradas pelos usuários viciados por mês.
