Casos de Políciahomicídioinvestigaçãomilícia
Ecko ganhou sua primeira comunidade em 2015 depois de seu irmão Carlinhos matar um traficante e lhe dar o fuzil do morto de presente

Wellington da Silva Braga, o Ecko, era réu em sete processos por homicídios na Justiça do Rio, começou a ganhar notoriedade na milícia Liga da Justiça em 2015 depois de um homicídio em que seu irmão, Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, então líder da quadrilha, foi acusado. No dia 13/05/2015, em Santa Cruz, numa motocicleta de cor preta, 125cc, Três Pontes e comparsas abordaram duas vítimas, possíveis integrantes de facção criminosa local objetivando executá-las. A vítima Wagner de Souza Saradão Júnior, de vulgo ´Juninho´ teria sido alcançada de forma eficiente, tanto que foi o corpo desta foi encontrado posteriormente na Comunidade do Aço, mais especificamente na localidade chamada ´De Alta´ No tocante a vítima L, o intento criminoso, dizem os indícios dos autos, não alcançou sua plenitude, tanto que posteriormente foi a mesma ouvida pela autoridade policial.Apesar de atingido, L foi encaminhado ao Hospital Rocha Faria, onde tomou ciência do óbito de Juninho, gerente da boca de fumo da Favela do Aço, ´tomada´ pelo ´bonde do Carlinhos´, milícia daquela região. A comunidade, diz a vítima sobrevivente, após essa ação teria sido assumida por esta milícia que, por sua vez teria designado Ecko para administrá-la, cedendo-lhe, inclusive, para fins de proteção daquela zona territorial, o fuzil do falecido traficante ´Juninho´. |