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‘Escritório do Crime’ tinha deferência por Ecko

Wellington da Silva Braga, o Ecko, tinha boa relação com o grupo de matadores ‘Escritório do Crime Organizado’, chefiado pelo capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega.
Em 2018, o ‘Escritório do Crime’ planejava executar o empresário Marcelo Diotti durante uma festa e não cometeu o crime dada a presença de Ecko no evento.
A quadrilha de matadores nutria respeito e deferência pelo miliciano.
Um dos integrantes do ‘Escritório do Crime’, Antônio Eugênio de Freitas, o Batoré, chegou a fazer parte da Liga da Justiça logo depois de ter sido expulso da PM.
Há quem diga que Ecko e o capitão Adriano teriam sido sócios atacando favelas dominadas pelo tráfico e defendendo seus redutos de ataques rivais.