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Facção criminosa paulista ‘Cerol Fininho’ tinha ordem de matar e não deixar o corpo da vítima intacto

Em São Paulo existiu uma facção criminosa chamada Irmandade do Resgate do Bonde Cerol Fininho, que é rival do Primeiro Comando da Capital (PCC).


Uma das regras da facção era matar e não deixar o corpo da vítima intacto. Quem não fizesse isso, era morto também.
Uma vítima, por exemplo, foi morta e depois esquartejada com dez lâminas de barbear. Os pedaços foram jogados no pavilhão e o nome do morto foi escrito com sangue, 

O grupo foi criado em 2009. A organização chegou a ter 700 integrantes. 


Eles tinham foco de conseguir uma unidade prisional exclusiva para evitar represálias de outros presos.
Para alcançar esse objetivo, o líder da facção ordenou uma matança dentro da Penitenciária I, de Presidente Venceslau. 


Quem se recusasse a entrar para o grupo também era morto. O mote era ‘se não tá com eles, está contra eles’.


Um preso chegou a dizer que a facção foi extinta.


Durante um recolhe de presos em uma cadeia paulista, um membro do ‘Cerol Fininho’ fez ameaças. ‘Olha aqui seu filho da puta, aqui quem manda é nós, sou cerol fininho, com muito orgulho, e comigo é arrancar a cabeça e sair chutando feito bola.


Em 2011, membros do Cerol Fininho executaram cinco presos do PCC na Penitenciária Compacta II, na cidade de Serra Azul usando armas brancas (estlietes, tesouras e ponta de ferro de hidrante). Três das vítimas tiveram as cabeças arrancadas.  


A facção tinha até estatuto, que foi apreendido em um presídio

Apesar da rivalidade, o PCC teve um plano)para matar um rival preso em Campo Grande. Por bilhete, integrantes tentaram contratar Marcos Paulo da Silva, o Lúcifer, criador da facção Cerol Fininho, para assassinar o traficante José Roberto Fernandes Barbosa, mais conhecido como Zé Roberto da Compensa, chefe da FDN (Família do Norte), quando no Presídio Federal de Camnpo Grande, em 2017.

Lucifer, que foi diagnosticado com psicose, disse uma certa vez sentir orgulho que matou 48 inimigos dentro dos presídios estaduais.

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