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Investigação liga Leléo a mais um crime cometido pelo Escritório do Crime Organizado: o ataque a policiais em academia no Recreio, em 2016

Uma outra investigação liga Leonardo Luccas Pereira, o Leléo, novo líder da milícia da Praça Seca e Campinho, ao ‘Escritório do Crime Organizado’, grupo de matadores de aluguel criado pelo já falecido PM Adriano Magalhães da Nóbrega.

Segundo relatos, , Leléo e seu irmão, Diego, vulgo Playboy, estavam na companhia de Leonardo Gouvea da Silva, o Mad, um dos líderes do Escritório, durante um ataque a policiais na saída da Academia The Place, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio, em 17 de maio de 2016.

Na ocasião, morreu no local o PM reformado Geraldo Antônio Pereira. O crime teria sido uma disputa entre grupos paramilitares.

Um dos feridos foi o ex-policial civil Hélio Machado da Conceição, conhecido como Helinho, que era homem de confiança do ex-chefe da Polícia Civil, Álvaro Lins.

Leléo e Playboy, de acordo com os autos, estavam constituindo alianças com diferentes grupos e também à facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP) para a realização de incursões armadas e ocupações de comunidades dominadas por facções rivais. Uma delas foi o Morro do Dezoito, em Água Santa., invadido pelos milicianos e por traficantes do Complexo de São Carlos.

Outras informações neste link: https://tj-rj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/1195752711/acao-penal-de-competencia-do-juri-417951720198190001-capital-rj/inteiro-teor-1195752712

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