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Maior milícia do RJ chamava de ‘batalhão’ ponto de encontro da quadrilha em Santa Cruz. Confira outros códigos usados

Interceptações telefônicas revelam alguns códigos utilizados pela maior milícia do Estado do Rio de Janeiro para tentar despistar investigadores.
Um deles, por exemplo, era chamado de ‘batalhão’ para designar o ponto de encontro entre os paramilitares no 61, que ficava, que ficava às margens da Av. João XXIII.
Outros códigos usados eram sobre armas. Eram usadas expressões do tipo ‘ferramenta de trabalho´, ´material grande (fuzil)´, ‘material pequeno (pistola)’´negócio´ e ´chinelo número 40 (pistola calibre 40), chuteira, bico (fuzil)’.
Um dos mais curiosos era sobre a referência a DRACO (Delegacia de Repressão ás Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), que era chamada de ‘torcida organizada’.