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Morador expulso por não concordar com boca de fumo na porta do seu bar. Milicianos cobrando taxas atrasadas. A Praça Seca não tem paz

O Morro da Barão na Praça Seca vive há algum tempo um revezamento no comando: uma hora estão milicianos e outra os traficantes do Comando Vermelho (CV).

Os tiroteios são quase que diários. A PM também tem feito incursões na comunidade. Ás vezes se tem notícia de mortes pelas redes sociais porque elas não são oficilamente divulgadas.

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Na última noite, chegou a informação de que um miliciano de vulgo Israelita teria morrido após operação policial. A foto dele circula pelo WhatsApp. Ele seria braço-direito de Macaquinho, um dos chefes do grupo paramilitar que disputa a região.

Sempre se fala quando a PM entra no morro os traficantes vão para uma mata e a milícia ocupa. Ai os paramilitares não ficam na favela ou ela é invadida e o tráfico toma de volta. É uma confusão.

Twitters falam sobre a região diariamente e trazem informações de bastidores que não são confirmadas pela polícia.

Os boatos são de que os milicianos estariam cobrando taxas atrasadas de moradores e comerciantes ou que os traficantes expulsaram um morador antigo da comunidade porque ele não aceitou que fosse implantada uma boca de fumo perto do seu bar. Ele não foi morto porque conhecidos imploraram aos bandidos mas foi expulso da localidade junto com a sua família.

Três pessoas ficaram presas em um carro durante tiroteio na região, ontem (26).Entre elas uma criança que precisou ser distraída com um celular durante os disparos. Ninguém se feriu.

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