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PM que foi testemunha do caso Marielle foi expulso da corporação por ligação com a milícia e recorreu para não ir para presídio comum alegando que sofreu ameaças

Testemunha nas investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, o policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, o Ferreirinha, foi expulso dos quadros da corporação e impetrou na Justiça mandado de segurança contra o ato administrativo e contra sua transferência para presídio comum.


Na época, ele teria dito que o assassinato da vereadora seria porque ela estaria atrapalhando os negócios ilegais de um político na Zona Oeste do Rio. 

A defesa de Ferreirinha alega que ele deve ficar em lugar seguro (ou seja, ser mantido na unidade prisional da PMERJ)  não podendo ser transferido para a penitenciária Bangu 8 visto que quando fora preso, por falar nomes em mídia nacional, colecionou diversos inimigos, já tendo recebido inclusive ameaças

Ele teria falado que várias pessoas faziam parte de uma organização criminosa, pessoas estas que estão presas exatamente no local em que o mesmo poderá transferido.

Ferreirinha foi excluído da PMERJ  por seu suposto com a organização criminosa comandada por ‘Orlando Curicica’. cujos integrantes atuavam de forma consciente e organizada na Zona Oeste do Estado do Rio de Janeiro, no controle da prestação de serviço ilegal de TV a cabo, internet e extorsão de dinheiro de comerciantes e moradores, sendo responsáveis também por diversos homicídios ocorridos na supramencionada região com o objetivo de ‘manter a ordem’ no oca , bem como, de obstruir com seus depoimentos, as investigações da Justiça realizadas para elucidações dos fatos em diversos processos criminais. 

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