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Policiais dizem que não conhecem chefões do TCP e bandidos acabam absolvidos em processo

Agentes da lei que realizaram diversas operações contra o tráfico na Favela do Muquiço, em Deodoro, disseram à Justiça desconhecer chefões do crime organizado no Rio de Janeiro como José Rodrigo Gonçalves Silva, o Sabão e Nei Conceição da Cruz, o Facão. Por força disso, consequentemente, esses bandidos acabaram sendo absolvidos em um processo. 
Líder máximo do Terceiro Comando Puro (TCP), Facão está preso há vários anos e Sabão permanece solto suspeito de cometer barbaridades no Complexo de Senador Camará, na Zona Oeste.
Os policiais ouvidos disseram que jamais haviam prendido os acusados com substâncias entorpecentes, radinhos ou qualquer artefato bélico, limitando-se apenas a ratificarem a existência do tráfico de estupefacientes na localidade.   

Facão chegou a ser ouvido e negou a autoria dos crimes que lhe foram imputados, bem como disse que não conhecia nenhum outro traficante da área. Sabão nem isso. 
Juntou-se a isso o fato de testemunhas supostamente comparsas dos traficantes quando em sede judicial e sob o crivo do contraditório, negaram as declarações prestadas em sede policial, asseverando, que quando assinaram os seus termos de declarações não leram o que estava escrito.

Líder do Mmquiço, Bruno da Silva Loureiro, o Coronel, réu no mesmo processo, teve o caso desmembrado.

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