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Policial civil em prisão domiciliar foi até bar tramar com milícia de Rio das Pedras e Muzema morte de delegada e promotora

O policial civil Jorge Luiz Camillo Alves, que estava em prisão domiciliar pela acusação de seu envolvimento com a milícia de Rio das Pedras e Muzema, está sendo acusado agora de tramar junto a paramilitares a morte da delegada Adriana Belém e da promotora Simone Sibílio.


Segundo denúncia anônima juntada pelo Ministério Público Estadual, o agente, descumprindo as regras de prisão domiciliar, esteve em um bar tramando o crime juntamente com milicianos das duas localidades. 


Por conta disso, foi decretada a sua prisão preventiva. 


Vale lembrar que a delegada Adriana Belém trabalhou com Camillo e a promotora Simone atua neste inquérito. 

A Justiça já determinou a oitiva da delegada.

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