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Saiba mais sobre o pivô da sangrenta guerra de milícias em Santa Cruz

Pivô da sangrenta guerra entre milicianos na última noite, em Santa Cruz, que terminou com cinco mortos, Alan Ribeiro Soares, o Malvadão ou Nanan, era figura de destaque no maior grupo paramilitar do Rio de Janeiro.


Assim como Rodrigo dos Santos, o Latrell, outro ex-aliado de Zinho, Nanan tinha funções ligadas ao levantamento de informações acerca das movimentações da associação criminosa rival, visando a autoproteção da milícia a qual eles pertencem, e sobre dados pessoais de seus rivais, para prática de atentados contra a vida desses.

Ele e Latrell eram coordenadores da rede de informantes e colaboradores policiais (corruptos) da milícia.

No dia da morte de Wellington da Silva Braga, o Ecko, em 12 de junho de 2021, um caderno de anotações da milícia apreendido havia referência a Malvadão estando consignada a disponibilidade de, pelo menos, cinco fuzis para ele.


Nanan era o primeiro nome para assumir a milícia em caso da morte de Zinho  mas seus assessores diretos como Faustão, PL e Pit não concordaram com isso porque eles querem ficar de frente e houve um racha na quadrilha.


Malvadão ficou isolado nas suas comunidades da Reta João 23, que são umas nove localidades. Ele possui muitos soldados fiéis a ele, que estão dispostos a trocarem tiros até a morte.


Há quem diga que ele pode vir a buscar ajuda do miliciano Tubarão, que age na Baixada.

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