Casos de PolíciaComando Vermelhoinvestigaçãotráfico de drogas e armas

Saiba os vulgos de bandidos menos conhecidos que agiam no dia dia do tráfico no Complexo da Penha (CV). Alguns já morreram

Investigação que resultou em processo aberto em 2020 revela como se estruturava o tráfico em parte do Complexo da Penha, área dominada pelo Comando Vermelho (CV) praticados por traficantes pouco conhecidos da mídia. 

O complexo é formado pelas comunidades ´Grota´, ´Vila Cruzeiro´, ´Chatuba´, ´Morro da Fé´, ´Sereno´, ´Parque Proletariado´, ´Caixa d’Água´ e ´Morro da Paz´, com hierarquia relativamente definida e com o controle sobre todas as áreas destinadas aos pontos de venda (´bocas de fumo´) existentes, através do emprego de farto material bélico (pistolas, fuzis, submetralhadoras, metralhadoras de grosso calibre, artefatos explosivos e munições). 

É notória a plena atividade da associação criminosa onde se observa a frequente apreensão de drogas e a existência de confrontos armados, nos quais nem mesmo agentes da lei são poupados da violência empregada. 

Diante disso, Policiais Militares integrantes do 16º Batalhão de Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e lotados na 5ª Unidade de Polícia Pacificadora foram ouvidos em sede policial e, por meio de diligências realizadas, foi possível identificar a atuação dos denunciados dentro do grupo criminoso e as suas funções no comércio ilícito de drogas, a saber: Marcinho VP ocupa o o posto de ´Dono´ dos Complexos do Alemão e da Penha, responsável pela aquisição de drogas e armamentos e por dar todas as ordens na região, até de matar quem não obedece a elas e às normas do tráfico. 

Seus homens de frente na Penha eram Doca e Pedro Bala ou Urso e agora, Abelha mas há figuras pouco conhecidas no comando como Xereca, Bigode e Fiel, entre outros, conforme vemos a seguir.

Pupa ocupava o posto de ´gerente do Complexo da Penha, responsável por supervisionar os ´vapores´ e os pontos fixos de venda de drogas existentes no Complexo como um todo. 

Gilvazinho ou Bazuca era o chefe 01 das comunidades Sereno e Morro da Fé. Ele foi morto em uma operação da polícia no Morro do Juramento.

Da Lua, também já morto, Novinho, Vandinho ou Leme, e Diminho, este também já morreu, ocupavam posto de ´gerentes´ da comunidade ´Chatuba.

Marcelinho e Escobar  eram os gerentes da comunidade ´Vila Cruzeiro´, Dá Rule, DG e Tio Rolinha eram os vapores da´Chatuba´, responsáveis pela venda de drogas nas ´bocas de fumo´, pontos de venda fixos existentes no interior da comunidade. 

Paulinho Merendiba ocupava posto de ´Vapor´ da comunidade ´Merindiba´, rGrande acumulava os postos de ´radinho/olheiro´ e Segurança´ na comunidade ´Vila Cruzeiro´, ficando, por vezes, responsável pela observação da aproximação de policiais e traficantes rivais para alertar aos demais traficantes e, por outras, responsável pela segurança e proteção das bocas de fumo e de seus comparsas na comunidade. 

Juninho 51, morto na última operação na Penha,, acumulava os postos de ´Radinho/olheiro´ e ´Segurança´ na comunidade ´Parque Proletariado´, ficando, por vezes, responsável pela observação da aproximação de policiais e traficantes rivais para alertar aos demais traficantes e, por outras, responsável pela segurança e proteção das bocas de fumo e de seus comparsas na comunidade. 

O bandido vulgo ´PT´, ocupava posto de ´Radinho/olheiro´ no Complexo da Penha como um todo, responsável pela observação da aproximação de policiais e traficantes rivais para alertar aos demais traficantes.  Também morreu na operação policial de maio.

Palito era o radinho/olheiro´ na comunidade ´Morro da Paz´,

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