Saíram mais nomes de mortos no Jacarezinho (CV) e alguns deles também tinham condenações na Justiça. Saiba mais

Saíram os nomes de mais mortos na operação policial na Favela do Jacarezinho e, dentre eles, também há condenações.
Jonas do Carmo Santos foi condenado em 2016 a 12 anos, sete meses e 20 dias de prisão por ter participado no dia 30 de agosto de 2014, por volta das 20h:30min, na Rua da América, próxima ao n° 81, no Centro, de um roubo de um carro, de um aparelho celular e uma máquina fotográfica, documentos, dinheiro em espécie, cartões de crédito e de débito.
Márcio da Silva Bezerra teve uma condenação a um ano e oito meses de prisão por ter, no dia ia 27 de janeiro de 2015, por volta das 14:30h, na Rua Joaquim Silva, próximo ao nº 45, no Jacarezinho, na localidade conhecida como ´Concórdia,, carregado, para fins de comércio, 45 gramas de cocaína distribuídos em 118 pequenos sacos de plástico.
Omar Pereira da Silva foi condenado por´no dia 30 de janeiro de 2019, por volta das 10h45min, na Rua Afrânio de Melo Franco, em frente ao nº 51, Leblon, tentar roubar a bolsa de uma mulher. O roubo não se consumou apenas porque a vítima disse que não iria ´passar´, jogou a bolsa no chão e começou a gritar: ´Ladrão, Ladrão´, o que chamou a atenção de um PM.
Foi condenado também por ter cometido um roubo no dia no dia 24 de maio de 2018, por volta das 11:30h, na Rua Cirne Maia, no Cachambi. Ele, mediante grave ameaça e empurrões, subtraído um cordão de ouro e uma medalha.
Pablo Araújo de Mello foi condenado 0) anos, 08 meses e 10 dias. No dia 24/08/2016, por volta das 16h40, na Rua Arthur Rios, Campo Grande, subtraiu com uso do emprego de arma de fogo, um aparelho celular da marca LG, modelo Prime e outros dois telefones da marca Samsung,
Rodrigo Paula de Barros foi condenado a quatro anos e dois meses. No 14 de abril de 2014, por volta das 21:00 horas, na Rua Viúva Cláudio, próximo ao nº 250, bairro Jacaré, ele trazia 85 gramas de material compactado de coloração amarelada, identificado como crack, distribuídos em 213 pequenos sacos de plástico incolor parcialmente cobertos com papel de cor laranja ou verde, fechados por grampos metálicos.
Está também entre os mortos Luiz Augusto Oliveira de Farias, o Índio do Mandela, que foi investigado pela invasão ao Morro dos Macacos, em Vila Isabel, em 2009, episódio que culminou com a derrubada de um helicóptero da Polícia Militar que deixou agentes mortos. [ndio, apesar de ser antigo no crime, não tem condenações. Tem apenas um processo, de 1998, arquivado em 2003, segundo as informações disponíveis no site do Tribunal de Justiça do Rio.