Um dos presos hoje em Parada de Lucas (TCP) tinha envolvimento em vários homicídios, de tentar matar PM, torturas e até incêndio de veículos. VEJA CRIMES
Um dos presos hoje na operação no Complexo de Israel, Wendel Rodrigues Oliveira, o Noventinha, um dos homens de guerra da quadrilha de Peixão. é suspeito de envolvimento em homicídio.
No dia 21 de maio de 2021, quatro bandidos efeturaram disparos de arma de fogo contra a vítima Alexandre, cujos ferimentos o levaram a óbito.
O crime foi perpetrado por motivo torpe, já que serviu para demonstrar o poder da facção criminosa Terceiro Comando Puro, que domina a Comunidade Massapê, em Duque de Caxias, pois a vítima teria envolvimento com a milícia local.
Também é réu em processo que vai julgar o homicídio de Davi Carvalho da Silva. O crime teria ocorrido no dia 11 de março de 2022, e foi praticado por integrantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro e a vítima foi membro do tráfico de drogas da Comunidade Nova Campina, que era de domínio do Comando Vermelho e após deixar essa facção passou a residir na comunidade Massapê em Santa Cruz da Serra, que sofre influência do grupo dos acusados.
Foi acusado também de tentar matar um policial militar. Ele e comparsas abordaram a vítima dizendo: “Perdeu, Perdeu, na moral”,
Os bandidos efetuaram disparos contra a vítima, tendo esta reagido. A vítima informou que foi atingida embaixo do pé esquerdo e que acreditava ter sido reconhecida como Policial Militar, uma vez que, mora no local e que, há cerca de 1 ano, teve que tirar sua mãe da localidade, pois a ela tinha um comércio no local e a todo o momento recebia ameaças por ter um filho policial, e que a região é dominada pela facção Terceiro Comando Puro.
Noventinha é réu em processos junto com Peixão por incêndio de veículos. e também responde por violação de domicílio com tortura, roubo com tortura, todas as ações em Duque de Caxias, e por um outro homicídio, em 2019, na mesma cidade. .
Ele era companheiro da traficante Madrinha, que tomava conta de redutos de Peixão na cidade.
Outro preso, Giovani Barbosa Coutinho, o Stuart Little, tinha condenação de 08 anos, 10 meses e 20 dias de reclusão, no regime fechado.
Em 2019, foi pego na Cidade Alta, em Cordovil, com sete granadas de mão, dois fuzis cal. 5,56, com carregadores, 43 munições do mesmo calibre, dois rádios comunicadores, 705g de maconha, sendo 640g distribuídas em 64 tabletes, 65g acondicionadas em 65 cigarros artesanais, acondicionados de 05 em 05 em sacos plásticos incolores; 36g de Haxixi, distribuídos e acondicionados em 47 sacos plásticos incolor, 58,6g de cocaína, distribuídas em 46 unidades, sendo 21,7g distribuídas em oito sacolés fechado com nó, contento em seu exterior etiqueta adesiva com as seguintes inscrições “Pó de R$ 10,00 (ou 20,00)”, e 36,9g distribuídos em oito pinos plásticos tipo eppendorf.
