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Por unanimidade, TJ-RJ decide manter resultado das eleições do Vasco

Felipe Schmidt @schmidt_felipe 
Julgamento da anulação da eleição do Vasco está acontecendo. As duas partes já apresentaram seus argumentos. Relatora Marcia Alvarenga começa em breve a ler seu voto. #gevas 

Relatora Marcia Alvarenga votou por manter a liminar – ou seja, manter a eleição do Vasco válida. Agora os outros desembargadores vão votar. #gevas 

Mas… Relatora afirmou que está aberta a mudar o voto. Vai depender do que os outros desembargadores vão falar. #gevas 

Para entender, votam a relatora e outros dois desembargadores. Se for unânime, caso encerrado. Se houver divergência, votam mais dois desembargadores. #gevas 

Desembargador Elton Leme acompanhou o voto da relatora para manter a eleição. #gevas 

Terceiro desembargador também acompanhou o voto da relatora. Por unanimidade, está mantida a eleição do Vasco. #gevas 

Fonte: Twitter do jornalista Felipe Schmidt/GloboEsporte.com 

Tribunal de Justiça nega pedido de cancelamento e mantém resultado de eleição do Vasco 

Alexandre Campello pode respirar aliviado. A 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro negou o pedido de cancelamento da última eleição do Vasco, vencida pelo atual presidente. Com isso, Campello segue no cargo, mas ainda cabe recurso ao STF. A decisão em manter o resultado da eleição foi unânime, com três desembargadores votando a favor da manutenção de Alexandre Campello na presidência do clube. 

O pedido de anulação data de agosto do ano passado e foi formulado pelo advogado Alan Belaciano, membro do corpo jurídico do grupo “Sempre Vasco”, de Brant. Em sua argumentação, ele alega que houve outras fraudes além das comprovadas na urna 7, o que contaminaria todo o processo. 

Após decisão favorável em primeira instância, a desembargadora Márcia Alvarenga concedeu efeito suspensivo em outubro e manteve a validade da eleição. 

Na primeira decisão, o juiz André Pinto determinava que a eleição fosse anulada, e um novo pleito fosse realizado em dezembro de 2018. Um colegiado de cinco desembargadores irá analisar a questão. Depois disso, caberá recurso apenas no Supremo Tribunal Federal, em Brasília. 

Alexandre Campello está em seu segundo ano de mandato, que se encerra em 2020. 

Fonte: GloboEsporte.com

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